domingo, 3 de abril de 2016

Bola na Trave!

Fabrício Albuquerque nasceu no dia 28 de Junho de 1964 em Santos, São Paulo. Filho de pais mineiros da cidade de Três Corações, Fabri, como foi apelidado, adotou o “uai sô” como expressão favorita desde os primeiros anos de vida, e levando-a como marca registrada de sua descendência em toda sua vida. Estudou no colégio Sagrado Coração de Jesus, onde descobriu sua vocação para o sacerdócio ainda na adolescência.

Aos 25 anos se forma padre e sai do país em missão pela Igreja. Seu destino?  A cidade de Sonozo, ao leste do rio Marahoue, na Costa do Marfim. Passando 10 anos na áfrica, ele ajuda no desenvolvimento social da cidade por meio de sua participação numa pastoral local.

Mesmo sendo varias vezes convidado para ingressar na política partidária de Sonozo, e continuar a ajudar a pequena cidade, Padre Fabri não resiste à saudade e acaba voltando para seu país, dessa vez para a capital de seu estado, em busca de dar fim a solidão que a vida de missionário lhe trouxe e seguir nos estudos religiosos e sociais. Torna-se mestre em sociologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo aos 42 e ajuda a fundar a Comunidade São Joaquim, no extremo leste Paulista.

Quando completava meio século de vida, Fabri sofre um infarto enquanto acompanhava uma partida de futebol, esporte que sempre levou no coração e em sua bagagem familiar (os pais eram da cidade onde nasceu o rei). A demora no atendimento foi determinante para a morte do padre, que se foi num dia de alegria em seu país.


As ações solidárias e o sotaque forte de Padre Fabri ainda são lembrados a cada aniversario de falecimento, seja na comunidade São Joaquim no leste de São Paulo, ou a leste do rio Marahoue, na Costa do Marfim.



(Atividade da aula 1 do curso Vida em Livros - Biografias e Memorias , homenagem a Fabri Silva)


domingo, 11 de janeiro de 2015

21 Dias (parte 1)

Esse foi o tempo que passei longe de casa.


Nos primeiros dias da viagem pude compartilhar um pouco do que estava sentido depois de tanto tempo sem sair de São Paulo, e fiz até um texto falando sobre as praias de Salvador hahaha. Pensei em escrever durante todo o tempo que estivesse fora de casa, tipo um "diário de bordo"(?) eu acho. Mas o computador que eu estava usando deu problema, e eu fiquei com vergonha de ir na Lan House pra fazer textos pro blog, e não pra jogar Counter Strike (porque a Lan House é feita pra isso).

Alias, precisei ir numa Lan House imprimir o boleto de rematricula da faculdade enquanto estava em Santo Estevão, cidade que fica ao noroeste de Salvador, bem ao lado de Feira de Santana. Porem temos um problema ai: É impossível você dar Feira de Santana como ponto de referencia porque TUDO NO MUNDO ESTÁ AO LADO DE FEIRA DE SANTANA!
Se aprendi algo nessas ferias foi isso, tudo na Bahia é a meia hora de Feira de Santa.

Agora uma coisa que me deixou intrigado é com o baiano gosta do "Jogo da Roleta de Time de Futebol que Não é do Estado da Bahia Exemplo Vasco e Flamengo", ou simplesmente Jogo da Roleta (o primeiro nome eu que inventei).
Não aprendi o jogo, só sei que a dinâmica é a seguinte: Coloca o dinheiro na mesa, ai roda a roleta e o dono da mesa passa recolhendo o dinheiro.
O MELHOR JOGO DO MUNDO
Outras coisas que pude constatar enquanto estava no interior:


  • Existem mais motos do que cidadãos na cidade. Alias, ninguém usa capacete enquanto guia a moto, ninguém mesmo!
  • Também não usam sinto de segurança nos carros.
  • Os únicos estabelecimentos que adotaram a tendencia do comercio de funcionarem 24 horas foram os botecos.
  • O futebol com os amigos lá não chama "Pelada", eles chamam de "Bába".
    Ex: Bora bate um bába? 
  • Deus no céu, Pablo na terra e tocando no vizinho das 6 as 21 horas sem parar.
  • Quando uma pessoa morre, um carro da a volta na cidade falando o nome do falecido, junto com data, local e hora do enterro.


Esse vai ter parte 2, sendo assim:

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

A praia do soteropolitano de raiz

Sempre que vou a Salvador minha família inventa de ir a praia da Barra, uma das mais famosas da cidade. E deve ser correto afirmar que o sucesso só veio por causa do Farol da Barra, um dos pontos turísticos mais aclamados em Salvador junto com o Elevador Lacerda e o Pelourinho (lugares que pra mim já perderam a graça depois das inúmeras e forçadas visitas).

Já quando meus padrinhos que moram na cidade querem curtir uma praia, a ultima opção deles é a Barra. Eles sabem que o lugar não tem o espirito do soteropolitano, não tem ninguém vendendo aquele "queijinho esperto" no palito, picolé de limão e boia para crianças em um carrinho só, não terá uma um quiosque de confiança (alias nem quiosque tem na Barra), e o pior, não tem o soteropolitano!



Diferente da minha família que sempre da um pulo na Barra (só pela fama diga-se de passagem), meus padrinhos vão a uma praia mais animada e que é bem próxima da casa deles, A CANTA GALO!
Com certeza é o melhor nome de praia que existe, porque lá é desse jeito, assim que o galo canta tem nego dando uma de atleta e correndo na beirinha do mar. O nome já mostra que a praia está esta bombando desde cedo! Os quiosques abrem assim que os donos acordam, já que a venda é feita da janela da casa, que fica de frente pra areia da praia, Você não sabe se é cliente ou visita do dono do bar...

Ao contrario das praias monótonas e sem graça, a Canta Galo é emoção desde a hora que o galo canta até o sol se por! Tem tudo naquela praia, queijinho no palito, picolé de diversos sabores, vendedor de joia, tatuagem de rena que dura um ano e com certeza trará complicações pra saúde da sua pele, e tudo que uma boa praia deve ter! De 5 em 5 minutos você é abordado por um garoto vendendo ovos de codorna, caso desperte em você uma vontade repentina de comer ovos de codorna na praia as 14 horas de uma quarta-feira...



E caso todo esse marketing (gratuito!!) tenho sido em vão, vá ver imagens desse lugar paradisíaco no Google (porem ignore a imagem de um cara baleado na praia e de uma fogueira NADA A VER na beira do mar), você vai adorar todo o calor humano de um dos points do fim de semana do soteropolitano de raiz!


domingo, 21 de dezembro de 2014

Percepções de um turista dos espaços

O céu em Salvador esta azul, eu esperava ver mais estralas aqui, tenho certeza que o céu do São Joaquim (bairro que eu moro em São Paulo), é mais estrelado que aqui no Uruguai (onde estou hospedado). Outra coisa que me chama atenção é que em todo o lugar em que estou, sempre aparece um individuo que coloca o carro na frente da varanda, ligar na musica da época e vai embora. Aqui só toca Pablo, e não aguento mais o cheiro de chifre queimado.

Fico abismado com o movimento e a forma que as pessoas se relacionam aqui. Tudo é falado muito alto e parece que tem mais pessoas na rua as 23 horas que as 11 da manha, mesmo sem nenhum centro de entretenimento por perto (ex:casas de show, bares bacanas com musica ao vivo, bar com mesa de sinuca...).

Tudo isso me intriga, devo ser sincero, mas nada tira minha vontade de estar aqui. Preciso aprender a ficar longe daquele bairro, me desprender mais daquele lugar. Aquele espaço me prende, e normalmente eu me imagino passando a vida toda vivendo na mesma rua, sempre vendo a mesmas arvores da varanda e criando os filhos nos mesmo ambientes em que fui criado.

Enquanto eu não conseguir me desligar um pouco do lugar que moro hoje, sempre será uma tortura a volta pra casa. Quando fico alguns dias fora de São Paulo sinto como se a cidade fosse outra, como se ela tivesse se transformado, me sinto um "turista" no espaço que cresci.

Passo horas pra escrever um texto com 5 ou 6 parágrafos, e já faz cerca de 83 minutos que estou sentado na varanda escrevendo. Consegue se lembrar do primeiro parágrafo do texto onde digo que o céu esta azul? Agora esta bastante nublado, mas eu acredito que o próximo dia será quente mesmo assim...

21/12/2014 - 00:05. Salvador-BA
Ps: O primeiro texto que escrevo estando fora de São Paulo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Na beira do lago – minha relação e “esgotamento” com a música

Este texto tem tudo a ver com o ultimo show da Pollaris no ano. Show este que de longe foi o melhor da história da nossa banda. Também tem total relação com o processo de criação e adaptação de cada música e com cada som e acorde executado nos últimos meses ao lado do meu amigo e companheiro de banda Paulo Henrique Lopes.

  
De uns tempos pra cá, minhas experiências com a música estão se tornando cada dia mais "esgotantes". A maneira que emprego a palavra “esgotante”, de certa forma, chega até a me assustar, pois não sei dizer se tudo que se esgota pode se restaurar a ponto de poder ser esgotado novamente (o que é a minha expectativa).

Minha relação com a música sempre foi muito próxima. Eu até conseguiria recordar o que ouvia em cada época e descrever diversos momentos apenas a partir da minha memória musical, quase como se a musica gerasse em mim uma memoria auditiva sólida. Entretanto, não consigo dizer quando exatamente comecei a ter uma relação de aprendizado e crescimento mais orgânica com a música. Acredito que essa relação não surgiu apenas quando comecei a tocar violão, que seria a percepção e o material se fundindo, penso que ela surgiu muito antes.

Sabe aquela coisa de observar um solo e achar que sabe fazer igual? Acho que todo musico já pensou "eu conseguiria reproduzir isso!" sem ao menos saber o tom do acorde tocado. Tenho até hoje esse maldito pensamento... Talvez seja porque minha real intenção é sempre transmitir a mesma emoção que senti ao ouvir o solo pra quem estiver ouvindo-o tocado por mim... E um belo solo ou uma música boa pode transmitir uma gama muito diversa de sentimentos e sensações que podem ser desde felicidade, euforia e motivação, até mesmo raiva, tristeza ou fé.

As experiências que tive com a música podem ser colocadas em diferentes níveis de profundidade e interação, organizadas de tal forma que possa se perceber a falta de equilíbrio que sempre tive em relação ao fazer, a percepção e ao sentimento ou sensação que transmitia.

Quando comecei a tocar, meu objetivo inicial era imitar músicos e músicas que eu gostava. Mas o processo de aprendizagem - que foi muito bem orientado por sinal -, me impediu de me tornar apenas um simples imitador.

Algo engraçado foi que acabei aprendendo a teoria e a técnica musical enquanto transmitia algo através da música, algo importantíssimo no caso, a fé, apesar de eu não estar especificamente em busca de fé no momento. Na época eu buscava apenas aprender a tocar. E este aprendizado já era orgânico, porem sem profundidade, porque havia um desequilíbrio tão grande entre tocar buscando apenas aprender e ter que transmitir fé que a relação acabou por se dissolver.

Depois de certo nível técnico alcançado, uma habilidade de observação mais refinada e o aprofundamento nessa busca de entender o porquê de cada acorde, e o objetivo e funcionalidade deles, posso dizer que alcancei níveis de interação com a música muito mais orgânicos e fortes. E acho que no ultimo dia 30 consegui esgotar como nunca esse poço de sentimentos e sensações que a música causa não só nos outros, mas também em mim. Aliás, me esgotei fisicamente também, fui a exaustão com 40 minutos dessa experiência quase impossível de explicar.

A experiência do ultimo show liberou em mim uma anestesia de felicidade e uma injeção de animo que me fez ter vontade de aprofundar-me mais e mais nesse lago de sentimentos e sensações que é buscar uma relação cada vez mais orgânica com a música e com as pessoas. Ao doar todas as minhas forças pra que as pessoas se sentissem bem e vê-las em êxtase tive certeza de que estava chegando perto do objetivo que faz com que eu me surpreenda toda vez que eu me lembro daquela tarde.

Naquele dia, naquele show, senti-me na beira de um lago, e acredito que posso ir além. A busca agora é me capacitar pra ao menos lavar meus pés no oceano de sentimentos e sensações que me deixei conhecer. 

Esquece de voltar! Haha :)


*Agradecimentos: Ao amigo e companheiro de movimento estudantil Daniel Clodoaldo, que revisou o texto acima, obrigado pelo apoio! A todos que trabalham no Teatro Leopoldo Fróes, em especial ao orientador do Projeto Vocacional Adriano Matos. Família e amigos pelo suporte e companheirismo em todas as horas!
Paulo-Pollaris, 2015 Pollaris é nóiz!
Até 2015! Vlw flw!

terça-feira, 4 de março de 2014

Quando o seu dia parece domingo

HOJE PRA MIM É DOMINGO!!!

Minha mãe jura que é terça, mas é domingo pra mim. Hoje eu liguei a TV umas 3 vezes pensando que era domingo. A primeira foi pra ver Esporte Espetacular, ai tava passando Ana Maria...
Na minha cabeça só pensei "UÉ" e continue o dia...

Ai deu 14 e pouco e eu pensei "vou ver o restinho do filme e emendar o futebas de lei", mas quando entrou o comercial passou a vinheta da sessão da tarde, e eu jurei pra mim mesmo que a globo tinha errado lá...

Mas ai desisti de ver TV e fui com uns primos a um parque levar os pirralhos. TEM COISA MAIS DE DOMINGO QUE IR NO PARQUE?? EU ACHO QUE NÃO NÉ? AINDA MAIS QUANDO CHOVE!!!!
E lá vai a gente pro restaurante árabe, que de árabe só tem a esfirra... E enquanto as crianças brincavam no playground eu não parava de pensar "coitado daquele moleque que controla os brinquedos, domingo é dia de role..."

Antes de subir as escadas de casa, bati um papo sobre futebol com o Tio Nego, e como todo bom Tio, ele já mandou um "Vai São Paulo!!!" meu time do coração. Já deduzi né "GANHAMO FÁCIL!!", e ja corri pra ver o Faustão... Como todo bom domingo, sempre rola bolo aqui em casa, E O BOLO FOI MAIS FORTE QUE O FAUSTÃO! Então ja fui direto pra mesa e tomei aquele café (ruim) da minha mãe e rebentei no bolo...

Quando liguei a TV estava no comercial, ai nem procurei saber de faustão, pensei " é aquele comercial depois das vídeo cassetadas..." e já desisti de TV, oque acontece todo dia que eu ligo ela.

Na internet só falam de carnaval, e tem tanta fantasia que eu to achando que vai ter desfile daqui  a pouco no rio de janeiro... Também falam bastante do Oscar, deve ser mais tarde umas 00 horas na globo, nem vou assistir porque quase não fui no cinema ano passado.

Um dia que tem café com bolo e ida a parques, TEM QUE SER DOMINGO, e se não for, minha mãe ta quebrando as regras ai, porque bolo só dia de domingo...


Se chegou até aqui, é porque tava ótimo o texto... ou porque é muito meu amigo. Sugira temas pra sempre ter coisa nova aqui, Vlw!!
Bjo e boa semana!

Iuran Souza (@Oiuran)

Domingo, 03/02/2014 - 23:30

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

a falta de textos aqui e os ultimos meses

Voltar a escrever já é uma tarefa difícil, voltar a escrever em dezembro é mais difícil ainda!
Porque fica um sentimento de "você precisa dizer tudo que guardou por esses sete longos meses fora, pois falar coisas do ano passado é feio e ninguém quer saber, ano novo casos novos"...

Eu não consigo fazer um apanhado de tudo que aconteceu nos meus últimos meses, porque nem tudo é lembrável, tem aquela diferença do que você quer lembrar e do que você precisa lembrar.
E o sentimento que fica é depois do ano é "cara como eu amadureci esse ano!!". Esse é o melhor sentimento que o fim do ano traz, sempre que lembramos de algo bom que fizemos, algo ruim que deixamos de fazer e tals, vem esse sentimento depois e faz valer a pena.

Acho que a unica coisa que me arrependo esse ano, foi a falta de textos aqui. Sempre usei isso como um escape de pensamentos inúteis, só que os pensamentos inúteis deixaram de habitar minha cabeça depois que comecei a estudar, e agora não consigo ver tanta graça nas coisas... Isso na minha cabeça é triste, porque eu só vinha aqui ver os textos que fiz e me perguntava "como voltar a ser assim?" porque sempre teve uma galera (os amigos amigos mesmo*) que incentivava o abastecimento e a atualização disso..
E aquilo alimentava o ego né, só que agora eu to cagando pro ego, e quanto mais eu penso em destruir o meu ego, mais minha mente fica vazia e livre (sim vazia).

Quando você ta mais tranquilão e tipo, vai perdendo umas preocupações que tinha antes, vai acontecendo varias coisas na sua vida que você não permitia acontecer, coisas boas e ruins, claro.
Você se permite a gostar das coisas e tipo, as coisas que você gosta talvez não faça sempre coisas que você goste (isso parece louco e sem sentido, e na verdade é. mas na minha cabeça ta beleza).
Tem muita coisa boa que vai fazer mal pra você, e tem muita coisa boa que vai ser só boa, e coisas boas que vão te deixar com uma baita pulga atras da orelha por um tempo, e vai dar merda você sabe mas segue em frente e se ferra só pra constar que se ferrou, não entende o porque que deu merda mas beleza a vida segue e tipo, OK né..

Se for pra notar as diferenças que sinto de sete meses pra cá, com certeza parar de julgar tanto e impor minhas opiniões foram as que mais me trouxeram coisas, boas ou não.
quando você se nega a opinar, ou você não tem opinião e é maria vai com as outras, ou não pensa.
Eu to preferindo ser aquela palavra difícil ambulante, do que ter opinião formada e tals..

E uma coisa que eu comecei a fazer nos últimos meses foi largar minhas vontades de lado e por quem eu amo na frente, isso pode parecer (e ater ser) coisa de babaca, mas ta valendo a pena... Sem questionar, sem perguntar (isso as vezes faz mal, mas eu to tentando lidar com isso).
Ah, e esse ano me sinto livre pra dizer que falo "sozinho", porque quando você se escutar, tem mais clareza do que pensa e tals, e as vezes tem um choque de realidade por ter pensado certas coisas, falar sozinho é sensacional!

Aprendi esse ano que "ok" substituí os piores pensamentos, e os pensamentos normais também....
Esse texto ta ficando muito grande e eu não vou corrigir ele não, porque tava dando uns erros aqui e tals e nao quero passar a noite no pc (mas pode ser que eu passe).
Se atente nas virgulas quando for ler, porque eu acho que pontuei tudo errado hoje (por preguiça e porque ta mow ruim pra escrever).

Beijo no coração e que o próximo ano seja dahora! (mas peguem leve na zueira pf)


A proxima imagem é pra melhorar seu humor depois do blablabla acima
UM CACHORRO NAS ESTRELAS